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O câncer de cabeça e pescoço compreende diversos tipos de tumores que estão presentes na região da face, boca (língua, gengiva, lábio), garganta, tireóide, e área de linfonodos cervicais. Estima-se que o percentual de cura para casos precoces é de 70% a 90%. Já nos tumores maiores, em fase avançada, essa taxa cai para um número entre 30% e 50%.
A maior parte dos fatores de risco para o desenvolvimento da doença podem ser evitados, como tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, infecções por HPV, falta de higiene bucal e exposição a substâncias tóxicas.
O tratamento da doença costuma envolver cirurgia e/ou radioterapia, duas condições extremamente agressivas e que podem acarretar complicações. A fisioterapia atua na melhora da funcionalidade, promovendo bem-estar e qualidade de vida aos pacientes.
Fisioterapia no câncer de cabeça e pescoço
Os procedimentos realizados na fisioterapia para o tratamento de pacientes com câncer de cabeça e pescoço envolve a melhora da função do ombro, da cervical, da articulação temporomandibular (ATM), dos músculos, da face e da mastigação, além do controle do edema, cicatriz e dor.
Para que o tratamento tenha sucesso é preciso realizar uma avaliação completa, que envolve o conhecimento do histórico oncológico associado com exames clínicos e testes específicos.
Confira algumas complicações que podem ser tratadas por meio da prática fisioterapêutica:
A cirurgia e a radioterapia na região do pescoço podem reduzir a mobilidade local. Isso ocorre, devido à presença de fibrose tecidual, retração cicatricial, edema, encurtamento muscular e dor.
Limitação de movimento do membro
A retirada de linfonodos do pescoço pode machucar o nervo espinhal acessório, que é responsável pela condução da informação neural até o músculo trapézio. O músculo tem papel importante na estabilização da escápula e elevação do braço.
A limitação de abertura da boca está diretamente ligada à abordagem cirúrgica e à radioterapia. O ideal é que o paciente tenha uma abertura bucal funcional de 35 mm, menos que isso pode haver dificuldade de bocejar, se alimentar, falar e higienizar os dentes. A radioterapia e a cirurgia podem impactar os músculos e a articulação temporo-mandibular trazendo dificuldade na abertura da boca.
O comprometimento do nervo facial afeta a força e o tônus dos músculos da face. Cirurgias que envolvem a remoção da parótida, ou tumores próximo ao trajeto do nervo facial podem trazer paralisia facial. Laserterapia, eletroterapia e exercícios de mímica facial realizados na frente do espelho podem ajudar na recuperação dos movimentos.
Saiba mais: Manual de exercícios para pacientes com câncer de cabeça e pescoço
Curso online: Fisioterapia nos tumores de cabeça e pescoço
Recentemente, o Oncoexperts lançou o curso Fisioterapia nos tumores de cabeça e pescoço. As aulas são ministradas por professores renomados da área e baseadas nas evidências científicas mais recentes.
São 20 horas de curso - 9h de aula gravada e 11h de estudo complementar com material de apoio. Ao longo das 11 aulas, você vai saber mais sobre:
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Crédito da imagem: Sick man photo created by freepik - www.freepik.com
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