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Ao menos um homem morre vítima de câncer de próstata por dia em SC

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22/08/16

Mais de um homem morre por dia em Santa Catarina vítima do câncer de próstata, conforme o Instituto Nacional do Câncer (Inca). A maioria , no entanto, insiste em ignorar a doença. O Jornal do Almoço deste sábado (20) alertou para a importância de prevenir e tratar o problema.

Uma pesquisa em andamento em Florianópolis avaliará a importância da atividade física na vida dos pacientes diagnosticados com câncer de próstata.

O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia em Santa Catarina disse que a maioria dos pacientes buscam ajuda influenciado pelas mulheres.

"No consultório, a gente percebe que as esposas marcam as consultas, acompanham os homens, porque eles, às vezes, são um pouco relapsos com a saúde", destacou Luis Felipe Piovesan.

Prevenção

Segundo o médico, a doença tem evolução lenta e não apresenta sintomas. Após os 50 anos, os homens devem procurar o médico e fazer exames. Quem tem histórico da doença na família precisa ter acompanhamento médico desde os 45. Se tiver vários parentes com o problema, o ideal é monitorar desde os 40.

"Quando o paciente apresenta algum tipo de sintoma relacionado ao câncer de próstata, a probabilidade de estar em um estágio avançado aumenta muito", enfatizou Piovesan.

Segundo o especialista, os números da doença podem aumentar em 2016. Isso porque 60% dos homens não fazem exame de próstata, apesar desse tipo de câncer ser a segunda doença de maior incidência entre os homens, atrás apenas do câncer de pele, conforme dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

Atividade física

A atividade física é fundamental no tratamento da doença, pois um dos sintomas é a falta de resistência, perda da força e problemas urinários. Uma pesquisa da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) vai avaliar o quanto a atividade física pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Para isso, serão oferecidas aulas gratuitas de circuito funcional em academia.

"A atividade física pode servir para melhorar esses sintomas que eles sentem, principalmente se fazem quimioterapia, radioterapia?, disse a doutora em Educação Física Adriana Guimarães.

Os interessados em participar da pesquisa, podem entrar em contato com as estudiosas pelo telefone (48) 3664-8693.

Fonte: G1

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