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Câncer de colo de útero: um inimigo silencioso

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11/03/2015

Quando falamos em câncer em mulheres o primeiro que vem à cabeça é o de mama, constante alvo de campanhas de conscientização e prevenção por ser o que mais acomete mulheres em todo o mundo. Mas você sabia que um dos tipos de tumores mais fatais é o de colo de útero? E o mais agravante, que a doença é comum em mulheres jovens?

Sorrateiro, este câncer é assintomático em sua primeira fase e pode levar anos para se desenvolver. Ao se manifestar, os sinais normalmente são: sangramento vaginal – depois de relações sexuais, no intervalo entre menstruações ou após a menopausa – e corrimento vaginal de cor escura e mau cheiro.

Em estágios mais avançados podem ocorrer: obstrução de vias urinárias e intestinos, dores lombares e abdominais, perda de apetite e peso, entre outros sintomas graves. Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as enfermidades que mais atingem as mulheres e levam a óbito no Brasil.

Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) indicam que na década de 1990, 70% dos casos diagnosticados eram de tumor invasivo, ou seja, o estágio mais agressivo da doença. Atualmente, 44% dos casos são de lesão precursora do câncer, chamada in situ, ou localizada. Mulheres diagnosticadas precocemente e tratadas adequadamente têm praticamente 100% de chance de cura.

Prevenção
A doença é grave, os casos são numerosos, mas as medidas para evitá-la são relativamente simples se seguidas à risca. "O principal agente causador deste tipo de doença é o HPV (Papilomavírus humano) transmitido através de relações sexuais sem proteção adequada.

Outros fatores causadores, ou facilitadores, da doença são a imunidade baixa, o consumo de cigarro, a higiene precária e a má alimentação” afirma Luciano Semensato Biela, oncologista credenciado da Paraná Clínicas Planos de Saúde Empresariais.

Com isso em mente, para não se expor ao risco de contrair o vírus causador de lesões desta natureza, é fundamental o uso de preservativos, cuidados básicos com a saúde e a realização periódica de exames preventivos. O mais indicado é o Papanicolaou e deve ser realizado ao menos uma vez ao ano.

Segundo Biela, existem dois tipos de vacinas que evitam a contaminação por alguns subtipos do HPV. Esta forma de prevenção é recomendada para meninas ainda na infância, em três doses, antes do início da atividade sexual.

"É preciso chamar atenção para uma informação importante: ainda não há vacina contra todos os numerosos subtipos do vírus e, portanto, mulheres que optarem por este recurso devem continuar fazendo o exame preventivo de rastreamento, periodicamente”, completa Biela.

Então, não se esqueça: O uso de preservativos, um estilo de vida saudável e o acompanhamento médico adequado poderão salvar a sua vida e a de todas as mulheres importantes pra você. Alerte-as.

Fonte: Paranashop

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