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21/02/2018
Receber o diagnóstico de câncer é sempre um susto. Isso porque a doença é silenciosa e muitas vezes difícil de ser identificada. O Bem Estar desta terça (20) conversou com dois oncologistas, Claudio Ferrari e Felipe Coimbra, sobre hábitos e estilos de vida que podem favorecer o surgimento do câncer. Também falamos sobre pesquisas, vacinas e exames que podem combater a doença.
Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica mostrou que o brasileiro dá muito valor a fatores de risco de origem genética e familiar e desconhece que são escolhas de todos os dias, como alimentação e atividade física, que mais pesam para evitar o câncer. O consumo excessivo de comida processada, álcool, sexo desprotegido e ausência de vacinas, por exemplo, são fatores de risco.
Diagnóstico precoce
Fazer o exame certo, na hora certa, pode salvar a vida de quem está com um câncer no estágio inicial, por exemplo. Foi isso que aconteceu com a empresária Lucy Elizabeth Tilli. Ela descobriu um câncer colorretal bem no começo. Adepta da alimentação orgânica, sem casos de câncer na família, ela nunca imaginou que poderia ter a doença, até que percebeu sangue nas fezes e correu para o médico.
O câncer colorretal acontece após a formação de pólipos – verrugas que provocam um sangramento no intestino grosso. São resultado do crescimento desordenado de células na mucosa do intestino. O sangramento nas fezes é um dos primeiros sinais do câncer.
Feito o diagnóstico, os tratamentos vão desde cirurgia até sessões de quimioterapia e radioterapia.
Já a auxiliar de cozinha Maíse dos Santos descobriu um câncer de colo de útero depois de menstruar quarenta dias. Ela fez o Papanicolau, ou preventivo, que acusou a doença. O preventivo não leva mais que cinco minutos e pode salvar a vida da mulher. É um exame simples, capaz de impedir que algo mais grave aconteça.
A principal causa do câncer de colo de útero é o HPV, que pode infectar homens e mulheres. A melhor forma de evitar o contágio é usar a camisinha, mas também existe uma vacina contra os tipos mais perigosos. Meninas de nove a catorze anos e meninos de onze a catorze anos devem ser imunizados.
Fonte: Bem estar
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