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Saúde mental da mulher em tratamento oncológico

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10/04/2019

 

Segundo informações da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), os índices de depressão em mulheres com diagnóstico de câncer de mama saltaram de 7% para 25%. Para a psicóloga Silvana Aquino, é muito importante fortalecer a saúde mental de quem passa pelo enfrentamento do câncer e estar sempre em alerta para os índices de depressão. 

“Em cada etapa, desde a confirmação do diagnóstico até a realização dos procedimentos necessários para tratar o câncer de mama, as pacientes podem enfrentar não apenas os efeitos colaterais no organismo em decorrência do tratamento, mas também desequilíbrios no âmbito emocional, a exemplo da depressão, que é uma doença que merece atenção e cuidados específicos”, informa.

Para a especialista, deve-se destacar a figura da paciente muito além do momento que ela vive no enfrentamento do câncer, ou seja, a real importância do papel e da força que essa mulher exerce na sociedade. “Não é incomum ouvir, no consultório, nas sessões de psicoterapia, relatos de preocupação com a perda - ainda que momentânea - de diversos papéis que as mulheres exercem no momento do tratamento. A ajuda da psico-oncologia dá o devido suporte a muitas questões que causam fragilidade e angústia em mulheres que, desde que nasceram, foram ensinadas a cuidar e, no momento, estão sendo cuidadas”, pondera.

Outras práticas ajudam o paciente oncológico uma vez que o corpo e mente estão interligados, quem explica é a psicóloga Lilian Nobre. "É importantíssimo que as pessoas com câncer tenham uma perspectiva positiva sobre sua condição. Se manter ativo e ter uma vida social saudável, pode trazer benefícios para lidar com a doença, o estresse e a fadiga, que são comuns durante o tratamento".

Aliada no tratamento

Assim como para a população em geral, é essencial que a prática do exercício físico seja prazerosa para os pacientes. "É importante que estejam em um ambiente em que se sintam apoiados e tenham um convívio social. Por isso, atividades como a dança pode ser uma alternativa pois, além dos benefícios físicos no manejo dos sintomas, também é uma aula que promove suporte psicossocial. 

Fonte: Folha de Vitória

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