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Sedentarismo matou cerca de 5,3 milhões de pessoas no ano de 2008

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18/07/12

Sedentarismo causa de 6% a 10% das mortes globais por quatro doenças graves não-transmissíveis: doença arterial coronariana (CHD - sigle em inglês), diabetes tipo 2, câncer de cólon e câncer de mama. É o que aponta relatório desenvolvido por pesquisadores do Reino Unido. Segundo o estudo, estar fisicamente inativo é não praticar, pelo menos, 150 minutos de exercícios moderados por semana - caminhada de 30 minutos cinco vezes por semana.

Em 2008, essa falta de exercícios foi responsável por 5,3 milhões das 57 milhões de mortes registradas no ano. Estas informações estão em um relatório publicado pela revista The Lancet, que explica como a inatividade física possui semelhanças com a obesidade e o tabagismo no que diz respeito a aumentar risco de doenças e de morte.

No estudo, o pesquisador I-Min Lee, do Brigham and Women's Hospital e da Harvard Medical School, estimou o impacto global da inatividade física sobre a doença coronariana, o diabetes tipo 2 e sobre os cânceres de cólon e de mama. O cálculo foi realizado com base na Fração Atribuível Populacional (PAF - sigle em ingês) por país e região. PAF significa o quanto dessas doenças poderiam ser evitadas se as pessoas se tornasse ativas o quanto deveriam ser.

Estimativas mostraram que estão associados com a inatividade física: cerca de 6% dos casos de doença arterial coronariana, 7% dos casos de diabetes e 10% dos casos de câncer de cólon e de mama.

Em 2008, 7,25 milhões de pessoas morreram de doença coronariana. Segundo o estudo, a falta de atividade física foi responsável por 121 mil mortes evitáveis na Europa, 100 mil na região oeste do Pacífico, 60 mil nas Américas, 59 mil no sudeste da Ásia, 44 mil na região leste do Mediterrâneo, e 15 mil na África.

No período, 647 mil pessoas morreram devido em função de câncer colorretal. Dados do relatório sugerem que a prática de exercícios físicos poderia ter evidado cerca de mil mortes na África, 24 mil na região do Pacífico ocidental, 4 mil no sudeste da Ásia, 24 mil na Europa, 2 mil na região leste do Mediterrâneo, e 14 mil nas Américas.

Os pesquisadores ainda calcularam o possível número de mortes evitáveis no mundo anualmente. Estudo sugere que se 10% das pessoas se tornassem ativas fisicamente, 533 mil mortes poderiam ser evitadas. Se o índice fosse de 25%, as mortes evitadas seriam de 1,3 milhão. Os pesquisadores defendem a hipótese que se não houvesse inatividade física no mundo, a expectativa de vida da população aumentaria em cerca de 0,68 ano.


Isaude.net

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